segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Espumas ao vento

Sei que ai dentro ainda mora um pedaçinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento, raiva passageira
Mania que dá e passa, feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá pra apagar
Sei que errei, eu tô aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
Sem saber direito a hora nem o que fazer
Eu não encontro uma palavra para te dizer
Mas se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
Mas de uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora que você chegar

Fagner